SUICÍDIO –
Desobediência às leis divinas - Suicídio
Quem ler os relatos constantes do
livro “O Céu e o Inferno”, de Allan
Kardec ou as obras de André Luiz, Yvonne Pereira, Zilda Gama e outros, nos
quais os suicidas mencionam os seus pungentes sofrimentos, eliminará de sua
mente a ideia de matar-se, mesmo que esteja passando por situação dolorosa,
pois os sofrimentos do plano espiritual, de quem assim procede, ultrapassam
qualquer imaginação.
Vejamos dois exemplos:
“Faz quase seis anos que esse
homem morreu e sempre se vê caindo da torre e indo despedaçar-se nas pedras. Apavora-o
o vazio que tem diante de si, sente as apreensões da queda... E isto, há seis
anos! Quanto tempo durará? Não o sabe, e esta incerteza aumenta a sua agonia”.
“François-Simon Louvet
– suicidou-se em 03.07.1857 em Havre, França (Cap. V 2ª parte – Suicidas)
* * *
O segundo exemplo foi citado no
livro Libertação, de André Luiz, Edição FEB:
“Leviana que fui, quando me vi só
a aparentemente desamparada, entreguei meus pobres filhos a parentes caridosos
e sorvi, louca, o veneno que me desintegraria o corpo menosprezado. Supunha reencontrar
o esposo querido ou chafurdar-me no abismo da inexistência; todavia, nem uma
realização nem outra me surpreenderam o coração. Despertei sob denso nevoeiro
de lama e cinza e, debalde, clamei por socorro, face aos padecimentos que me
asfixiavam. Coberta de chagas, qual se tóxico letal me atingisse os mais finos
tecidos da alma, gritei sem destino certo!”
Estes e
inúmeros outros exemplos nos dão vaga ideia dos horrores que aguardam os
suicidas, cujos sofrimentos no Plano Espiritual são, infinitamente, mais
intensos do que aqueles dos quais fugiram, supostamente deixando-os na Terra.
Texto
extraído do livro: “A luz dissipa as trevas”
de Paulo
Daltro de Oliveira
Páginas
93 e 94
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