OS SUPERDOTADOS
– Provas da Reencarnação
O grande Mozart tocou violino aos
dois anos de idade, escreveu sua primeira sonata aos quatro e, aos sete, sua
primeira ópera. Existem outros exemplos de crianças superdotadas, verdadeiros
gênios em miniatura. Entre muitos casos semelhantes ao do compositor austríaco,
há um digno de nota, acontecido na cidade de Seul, capital da Coréia do Sul.
Kim Ung-Yong nasceu no dia 12 de
maio de 1962. Parecia uma criança normal até os dois meses de idade. Naquele
dia, ele se encontrava no colo de sua mãe, quando pronunciou de forma bem clara
a palavra “mamãe”.
Assustada, a mulher comentou em
voz alta:
- Devo estar tendo alucinações, mas tive a impressão de que o Kim havia
falado.
- E falei mesmo emendou o bebê.
A mulher desmaiou. Mais tarde, já
recuperada, quando seu marido chegou, contou-lhe o que acontecera. Procurando
tranquiliza-la, ele disse acreditar (embora, lógico, não estivesse
acreditando), mas aconselhou a esposa a procurar um médico, pois “o parto pode
ter-lhe atacado os nervos”.
Depois, o pai de Kim foi até o
berço do filho, olhou-o paternalmente e comentou:
- Parece que tua mãe não anda bem da cabeça, meu pequeno Kim. Ela
chegou até a ouvir-te falar...
- E eu falei mesmo, papai. – retrucou o bebê.
Dessa vez, quem desmaiou foi o
pai do menino.
O guri, verificaram todos, era um
superdotado. Aos quatro meses, quando já falava tudo, ele disse: “ponham-me no
chão, pois eu já posso andar”. A mãe, surpreendida, colocou-o de pé e Kim
começou a caminhar, com alguma dificuldade.
Aos sete meses, o “gênio”
garantiu que podia escrever. A mãe entregou-lhe papel e lápis e o pequeno
coreano escreveu um poema dedicado ao entardecer, em Seul.
Aos nove meses, Kim publicou um
livro de poemas. E, quando dez um ano, foi apresentado à imprensa, não só do
seu país, como internacional, que estava ansiosa por conhecer o fenômeno.
Houve, então, um fato
inacreditável (mais um): o menino respondeu a todas as perguntas num autêntico
bombardeio que lhe fizeram os jornalistas presentes à coletiva. Uma hora
depois, a mãe de Kim, que permanecia ao seu lado, achou que era hora de
terminar a entrevista:
- Desejo lembrar aos senhores que ele tem apenas um ano de idade, embora
fale como um homem. Você está cansado, não está, Kim?
O guri olhou-a de forma compreensiva
e contestou:
- Não, mamãe, não estou. Tenho até prazer em ver homens feitos fazendo
perguntas infantis.
Aos seis anos, o coreano Kim
Ung-Yong começou a frequentar a Universidade de Seul, acompanhado de um
empregado que carregava os seus livros, pois, isso seria esforço demasiado para
uma criança da sua idade. Aos dez anos (pasmem!), Kim recebeu o título de
doutor “Honoris Causa” em química.
E, agora, atingida a maioridade,
é um notável matemático em seu país, especializado em cálculo diferencial e
especial.
* * *
Só a lei dos renascimentos
(reencarnação) poderá fazer-nos compreender os superdotados ou crianças
prodígios.
Existem nesses jovens, reservas
consideráveis de conhecimentos armazenados na consciência profunda. Daí, transbordam
para a consciência física de modo que produzem as manifestações precoces do
talento e do gênio, consequências do labor e dos esforços continuados através
dos tempos.
Texto retirado do
livro: “A luz dissipa as trevas”
de Paulo Daltro de
Oliveira
Páginas 135 a 137
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