quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

OS SUPERDOTADOS – Provas da Reencarnação

 

OS SUPERDOTADOS – Provas da Reencarnação

 

O grande Mozart tocou violino aos dois anos de idade, escreveu sua primeira sonata aos quatro e, aos sete, sua primeira ópera. Existem outros exemplos de crianças superdotadas, verdadeiros gênios em miniatura. Entre muitos casos semelhantes ao do compositor austríaco, há um digno de nota, acontecido na cidade de Seul, capital da Coréia do Sul.

Kim Ung-Yong nasceu no dia 12 de maio de 1962. Parecia uma criança normal até os dois meses de idade. Naquele dia, ele se encontrava no colo de sua mãe, quando pronunciou de forma bem clara a palavra “mamãe”.

Assustada, a mulher comentou em voz alta:

- Devo estar tendo alucinações, mas tive a impressão de que o Kim havia falado.

- E falei mesmo emendou o bebê.

A mulher desmaiou. Mais tarde, já recuperada, quando seu marido chegou, contou-lhe o que acontecera. Procurando tranquiliza-la, ele disse acreditar (embora, lógico, não estivesse acreditando), mas aconselhou a esposa a procurar um médico, pois “o parto pode ter-lhe atacado os nervos”.

Depois, o pai de Kim foi até o berço do filho, olhou-o paternalmente e comentou:

- Parece que tua mãe não anda bem da cabeça, meu pequeno Kim. Ela chegou até a ouvir-te falar...

- E eu falei mesmo, papai. – retrucou o bebê.

Dessa vez, quem desmaiou foi o pai do menino.

O guri, verificaram todos, era um superdotado. Aos quatro meses, quando já falava tudo, ele disse: “ponham-me no chão, pois eu já posso andar”. A mãe, surpreendida, colocou-o de pé e Kim começou a caminhar, com alguma dificuldade.

Aos sete meses, o “gênio” garantiu que podia escrever. A mãe entregou-lhe papel e lápis e o pequeno coreano escreveu um poema dedicado ao entardecer, em Seul.

Aos nove meses, Kim publicou um livro de poemas. E, quando dez um ano, foi apresentado à imprensa, não só do seu país, como internacional, que estava ansiosa por conhecer o fenômeno.

Houve, então, um fato inacreditável (mais um): o menino respondeu a todas as perguntas num autêntico bombardeio que lhe fizeram os jornalistas presentes à coletiva. Uma hora depois, a mãe de Kim, que permanecia ao seu lado, achou que era hora de terminar a entrevista:

- Desejo lembrar aos senhores que ele tem apenas um ano de idade, embora fale como um homem. Você está cansado, não está, Kim?

O guri olhou-a de forma compreensiva e contestou:

- Não, mamãe, não estou. Tenho até prazer em ver homens feitos fazendo perguntas infantis.

Aos seis anos, o coreano Kim Ung-Yong começou a frequentar a Universidade de Seul, acompanhado de um empregado que carregava os seus livros, pois, isso seria esforço demasiado para uma criança da sua idade. Aos dez anos (pasmem!), Kim recebeu o título de doutor “Honoris Causa” em química.

E, agora, atingida a maioridade, é um notável matemático em seu país, especializado em cálculo diferencial e especial.

* * *

Só a lei dos renascimentos (reencarnação) poderá fazer-nos compreender os superdotados ou crianças prodígios.

Existem nesses jovens, reservas consideráveis de conhecimentos armazenados na consciência profunda. Daí, transbordam para a consciência física de modo que produzem as manifestações precoces do talento e do gênio, consequências do labor e dos esforços continuados através dos tempos.

 

 

Texto retirado do livro: “A luz dissipa as trevas”

de Paulo Daltro de Oliveira

Páginas 135 a 137




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