sexta-feira, 7 de maio de 2021

GRATIDÃO AO VASO REENCARNATÓRIO – MÃE

 

Tema: GRATIDÃO AO VASO REENCARNATÓRIO – MÃE

Para 1º e 2º Ciclo de Infância

Data: 08.05.2021

Elaborada por Marita

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                                                                       Mídias 

As mídias utilizadas nas imagens foram retiradas do Google e pertencem aos seus respectivos autores. Isento-me de qualquer direito autoral. Não tenho qualquer tipo de lucro monetário, usando o material apenas para a prática didática da Evangelização Cristã.


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OBJETIVO: Relembrar a criança o quanto é importante uma mãe recebe-la na presente encarnação, dando-lhe oportunidade de elevação espiritual.

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INCENTIVO INICIAL: vídeo de trecho do filme Tarzan com a respectiva música de Ed Motta: “No meu coração você vai sempre estar”, mostrando que não é somente a mãe biológica quem ama seus filhos. O amor se espalha por todos os reinos.




CONTEÚDO TEÓRICO:

Origem do Dia das Mães:

O Dia das Mães nasceu pequeno e humilde, em 1907 numa cidadezinha do interior americano, chamado Grafton, no Estado de West Virginia, graças ao persistente esforço de uma moça do povo. Chamava-se ela Anne Jarvis e perdera sua mãe, a quem amava muito a 9 de maio de 1906. Anne lhe prestou sentida homenagem. Mas ficou, também, a pensar nas outras mães já falecidas, que nem sempre tinham um filho que as pudesse visitar no cemitério.

Anne tomou, então, a iniciativa de escrever uma carta ao governador de seu Estado, Sr. William Glassock, sugerindo que organizasse anualmente uma comemoração especial para as mães, mortas ou vivas. O governador considerou a ideia magnífica e baixou um decreto, em 1910, instituindo oficialmente o “Dia das Mães” no território daquele Estado.

E em homenagem a Anne, que tinha levantado a ideia, determinou que as comemorações se dessem no segundo domingo de maio, data mais próxima do falecimento da mãe dela.

No Brasil, Getúlio Vargas baixou Decreto-Lei nº 21.366, de 5 de maio de 1932, determinando a comemoração oficial do “Dia das Mães” (Fonte: Biblioteca Pública do Paraná)

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ü  As mães são portais.

ü  A mãe leva seus filhos no colo por poucos meses, mas para sempre no seu coração.

ü  O amor da mãe pelos seus filhos reflete um pouco o amor de Deus por todos nós. É o braço Divino, materializado, que nos embala e protege.

ü  O mandamento: “Honrai a vosso pai e a vossa mãe” é um exemplo da lei geral de caridade e de amor ao próximo.

ü  A essa forma de amor se deve juntar o respeito, as atenções, a obediência, assisti-los na necessidade, repouso e cuidados na velhice.

ü  A mãe jamais cobra pelo leite ofertado por seu peito e muito menos pelo espaço em seu corpo por 9 meses.

 

·         O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo.

·         A maioria dos Espíritos reencarna ligada por afeições anteriores.

·         ...Quando produzis um corpo, a alma que nele encarna vem do Espaço para progredir...

·         Os cuidados e a educação dados a um filho, auxiliarão o seu aperfeiçoamento e o seu bem-estar futuro.

·         Desde pequenina, a criança manifesta os instintos bons ou maus que traz de existências anteriores. Os pais precisam ser os jardineiros e cortar os ramos defeituosos quando aparecerem.

·         Quando os pais há feito tudo o que devem pelo adiantamento moral de seus filhos, se não alcançam êxito, não têm de que se inculpar a si mesmos. Eles possuem o livre arbítrio...

·         De todas as provas, as mais duras são as que afetam o coração. Por isso os pais sofrem quando os filhos se tornam ingratos.

·         Não são os laços de sangue os verdadeiros laços de família, e sim os da simpatia e da comunhão de ideias.

·         TUDO na vida é aprendizado. Não existe um “Manual” para criarmos nossos filhos. Amparemo-nos na Doutrina Espírita que nos esclarece sempre das dificuldades e das responsabilidades junto aos Espíritos a nós confiados por Deus. E, se tudo fizermos para criar e amar essas criaturas, sairemos vitoriosos da presente encarnação.



FIXAÇÃO: Contar a seguinte história:

Uma criança, pronta para nascer, perguntou a Deus:

- Dizem-me que estarei sendo enviada à Terra amanhã... Como eu vou viver lá, sendo assim pequena e indefesa?

E Deus respondeu-lhe:

- Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você.

- Mas diga-me: aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?

- Seu anjo cantará e sorrirá para você... A cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz.

- Como eu poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que as pessoas falam?

- Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.

- E o que eu farei quando quiser Te falar?

- Seu anjo juntará as mãos e te ensinará a rezar.

- Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?

- Seu anjo te defenderá mesmo que signifique arriscar a própria vida.

- Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais...

- Seu anjo sempre te falará sobre Mim, te ensinará a maneira de vir a Mim, e Eu estarei sempre dentro de você.

Nesse momento havia muita paz no Céu, mas as vozes da Terra já podiam ser ouvidas. A criança, apressada, pediu suavemente:

- Ó Deus! Se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me, por favor, o nome do meu anjo.

- Você chamará seu anjo de: MÃE!

(Autor desconhecido)

 

ATIVIDADE: montar a caixinha (imprimir) e a criança poderá colocar dentro dela beijinhos desenhados, ou o diploma, ou coraçõezinhos, estrelinhas, enfim o que ela quiser para entregar à sua mãe.


















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