PORTAS FECHADAS – Influência espiritual – Mediunidade –
Obsessão – Vigilância
Suely Caldas Schubert
Certa vez, na reunião em que colaboramos,
sentimos a presença de um grupo de Espíritos desencarnados entre 15 e 18 anos. Tinham
a aparência desses que vemos nas ruas, denominados pivetes ou trombadinhas.
Dentre eles, comunicou-se uma
mocinha, desencarnada aos 17 anos, maltrapilha e extremamente zombeteira.
Contou-nos que andavam ao léu,
pelas ruas, tal como faziam antes, dedicando-se especialmente a entrarem nos
lares cujas portas estivessem abertas (e aqui no duplo sentido: físico e
espiritual), com a finalidade de provocar desordens e brigas entre os
moradores. Isto descrito num linguajar peculiar com a gíria comumente
empregada.
Também contou que tinham prazer
em usufruir do conforto dessas casas, refestelando-se nas poltronas macias e
desfrutando de comodidades que não tiveram em vida.
Obviamente
isto só era possível nos lares em que, embora havendo conforto material, o
ambiente espiritual não diferençava muito do era próprio a esses pivetes
desencarnados.
Texto retirado do
livro: “A luz dissipa as trevas”
De Paulo Daltro de
Oliveira
Página 85

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