O ÓDIO É VENENO
– Malefícios do ódio
Quem no-lo diz é o Dr. Walter C.
Alvarez, da Clínica Mayo, dos E.U.A.
“Lembro-me de um homem que passou
a odiar ferozmente a própria filha, porque esta fora à Justiça pedir-lhe contas
da herança materna. Como a odiava! Desde logo, começou a perder peso, seu
hálito tornou-se insuportável, perdeu o apetite; não conseguia mais dormir e,
em pouco tempo, seu coração começou a falhar de tal forma que as pernas
incharam. Eu insistia em dizer-lhe que, para melhorar, teria de perdoar a
filha. Mas, ele recusou-se e, assim morreu de ódio!”
Lembrei-me desse homem, ao ler,
um dia desses, as palavras de Schiller: “o ódio é uma forma prolongada de
suicídio. Sinto-me mal, em companhia de alguém que não tenha uma palavra boa a
dizer de ninguém; deve ser uma pessoa desagradável, infeliz e um pouco doente”.
Trecho de
matéria de O Espírita Fluminense
Texto retirado do
livro: “A luz dissipa as trevas”
de Paulo Daltro de
Oliveira
Página 104
Quem no-lo diz é o Dr. Walter C.
Alvarez, da Clínica Mayo, dos E.U.A.
“Lembro-me de um homem que passou
a odiar ferozmente a própria filha, porque esta fora à Justiça pedir-lhe contas
da herança materna. Como a odiava! Desde logo, começou a perder peso, seu
hálito tornou-se insuportável, perdeu o apetite; não conseguia mais dormir e,
em pouco tempo, seu coração começou a falhar de tal forma que as pernas
incharam. Eu insistia em dizer-lhe que, para melhorar, teria de perdoar a
filha. Mas, ele recusou-se e, assim morreu de ódio!”
Lembrei-me desse homem, ao ler,
um dia desses, as palavras de Schiller: “o ódio é uma forma prolongada de
suicídio. Sinto-me mal, em companhia de alguém que não tenha uma palavra boa a
dizer de ninguém; deve ser uma pessoa desagradável, infeliz e um pouco doente”.
Trecho de
matéria de O Espírita Fluminense
Texto retirado do
livro: “A luz dissipa as trevas”
de Paulo Daltro de
Oliveira
Página 104
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