quarta-feira, 13 de julho de 2016

RESPEITO


Respeito no dicionário é: Ato ou efeito de respeitar. Sentimento que leva alguém a tratar outrem ou alguma coisa com grande atenção, profunda deferência, consideração, reverência. Obediência, acatamento. Modo pelo qual se encara uma questão, ponto de vista. O que motiva ou causa alguma coisa, razão. Estima ou consideração que se demonstra por alguém ou algo. Sentimento de medo, receio. (Houaiss)

Se houvesse mais respeito no mundo, a convivência seria muito melhor.
Se houvesse mais respeito às leis, a sociedade seria mais justa.
Se as pessoas respeitassem os horários marcados, não se deixaria os outros esperando.
Se houvesse mais respeito às leis de trrânsito, os acidentes diminuiriam e não ocorreiram tantas mortes.
Se houvesse mais respeito aos idosos, não seria necessário ter bancos exclusivos nos ônibus, multas por estacionar nas vagas exclusivas.
Se houvesse mais respeito no mundo, Mahatma Gandhi não teria dito: "Eles não podem tirar o nosso respeito próprio se nós não o dermos a eles".
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Um homem já idoso, com pouca visão e quase surdo, vivia com seu filho, nora e neto. Na hora do almoço ou jantar derramava comida na mesa e, quando acertava a boca, deixava cair pelos cantos.
Seu filho e sua nora ficavam com nojo. Decidiram que a partir de então, fariam o velho se sentar atrás do armário num canto. Passaram a servi-lo numa tigela de madeira, que o próprio filho fez, e colocavam pouca comida.
O velhinho ficava no canto olhando a família reunida na mesa, com os olhos cheios de lágrimas. Um dia deixou cair a tigela e a comida se espalhou pelo chão da cozinha. A nora brigou muito com ele, que não disse nada, só suspirou.
Um dia, quando comiam no jantar, o neto do ancião, de 4 anos, brincava com pedaços de madeira. 
O pai perguntou:
- O que você está fazendo, meu filho?
O menino respondeu:
- Estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem quando eu crescer e ficarem velhos.
O marido e a mulher, ouvindo as palavras do filho, começaram a chorar.
A partir do dia seguinte, trouxeram o velho pai de volta à mesa e passaram a comer novamente juntos. E mesmo quando a comida ia para o chão, não diziam nada.

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RESPEITO À PROPRIEDADE ALHEIA

Objetivo: fazer com que as crianças compreendam o que é propriedade alheia e que devemos respeitá-la.

Incentivo Inicial: mostrar brinquedos (que podem ser delas ou do Evangelizador) e fazer a seguinte brincadeira: "O dono não sou eu". Cada criança deverá retirar de uma sacola com os olhos vendados um brinquedo, tira a venda e se o brinquedo não for o seu, dirá: "O dono não sou eu. Quem é o dono?" - a criança, dona do brinquedo dirá: "O dono sou eu" e esta continuará até que todos os brinquedos sejam entregues a cada criança respectivamente. Ao finalizar, as crianças retornarão aos seus lugares, onde, a convite da Evangelizadora ou Evangelizador baterão palmas, contentes por terem encontrado seus próprios objetos e por terem respeitado o que pertencia aos outros.

Conteúdo:

  • O direito de viver dá ao homem o de acumular bens, por meio de um trabalho honesto, não egoísta.
  • O que por meio do trabalho honesto, o homem junta, constitui legítima propriedade sua, que ele tem o direito de defender, porque a propriedade que resulta do trabalho é um direito natural tão sagrado quanto o de trabalhar e de viver. (L.E. 882)
  • O Espírito sabe que não pode fazer aos outros aquilo que não deseja para si, portanto deve respeitar, em qualquer circunstância, a propriedade alheia, não prejudicando alguém em seus direitos adquiridos.
  • Respeitar a propriedade alheia, no entanto, não se resume apenas em não apropriar dos bens materiais do próximo, mas, também, em preservar tudo aquilo que não nos pertence. 
  • Devolver objetos emprestados sem estragá-los, valorizar o tempo dos mestres, buscando assimilar melhor as lições e fazendo os deveres recomendados, ser verdadeiro nos exercícios e provas escolares, conservar da melhor maneira possível os materiais, uniformes e tudo o mais que custa esforço e sacrifício dois pais, também é respeitar a propriedade alheia.
  • Valorizar o tempo do semelhante, evitar preocupações desnecessárias aos nossos responsáveis, não desperdiçar possibilidades de trabalho, alimentos, etc. são outras tantas formas de respeito à propriedade alheia que o cristão deve exemplificar para sua tranquilidade.
  • Os nossos direitos terminam onde iniciam os direitos do próximo.
  • O respeito deve ser exemplificado sempre e, é preciso lembrar que ocorrerá, especialmente pela nossa consciência vigilante, uma fiscalização permanente dos nossos atos, orientando-nos para o legítimo Bem.
  • "Já aprendi a contentar-me com o que tenho" Paulo - Filipenses 4:11. Sabendo que tudo o que nos foi ofertado pelo Criador nesta existência está de acordo com a Lei de Causa e Efeito, importante é, que procuremos estar satisfeitos com tudo que temos: família, corpo, recursos materiais, etc.
  • Por isso devemos respeitar tudo o que nosso próximo possui e que nem sempre podemos ter, não nos esquecendo que a cobiça, alicerçada pela inveja, nos leva a consequências desastrosas.
  • É preciso também respeitar o modo de agir e de pensar do semelhante, ouvir o que o próximo tem a nos dizer, não nos esquecendo de que todos temos o livre arbítrio.
  • Como exemplo temos o Cristo. Ele que tanto nos ensinou.Ele que tinha condições de modificar o curso da história da Humanidade, respeitou a nossa condição evolutiva, dando-nos o tempo necessário para que pudéssemos nos identificar com Sua Seara.
  • São inúmeras as maneiras de respeitar a propriedade alheia:
  1. Cuidado com objetos emprestados
  2. Respeito às normas de um jogo ou brinquedo
  3. Não jogar pedras nas vidraças do vizinho
  4. Conferir o troco quando fazemos compras
  5. Conservar as placas de sinalização
  6. O cuidado com os móveis da escola e de casa
  7. Procurar o dono de um objeto encontrado
  8. Economizar água, energia elétrica, comida
  9. Conservar muros e paredes
  10. Respeito à filas nos bancos, ônibus, etc.
  11. Dirigir com responsabilidade
  12. Conservar as matas, rios, etc.
  13. Se comportar numa festa
  14. Não roubar frutas do quintal do vizinho
  15. Conservar a cala alugada
  16. Não fazer festas ruidosas incomodando os vizinhos
  17. ETC.


Fixação: contar a história: Juquinha da apostila da FEB,

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O VERDADEIRO RESPEITO

As histórias de Dona Clara já iam ficando famosas no pequeno círculo dos amiguinhos de Isabel.
Assentados nos seus lugares, já estavam à espera na narrativa do dia.
Dona Clara não se fez esperada. Começou logo a encantadora tarefa de transmitir belas lições aos jovens de sua rua.
- Vocês ouvirão hoje outra das edificantes passagens da vida de Jesus, que se aproveitava de todos os ensejos para ministrar inesquecíveis lições de moral.
o fato ocorreu numa daquelas costumeiras viagens do Mestre pelas terras da Palestina.
Um dia, passava Ele, na companhia dos discípulos, por extenso bosque, por onde deslizava o Rio Jordão.
Aqui e acolá surgiam belas florzinhas agrestes aos olhos encantados dos viajantes. a vegetação rasteira proporcionava bonitos contrastes com as árvores majestosas que por ali existiam.
Pedro, observando com os olhos miúdos, a beleza da paisagem, exclamou:
- As águas do Mar da Galileia não são mais belas que este panorama fascinante!
Felipe surpreendeu-se com a observação, pois sempre tivera Pedro na conta de homem alheado dessas sutilezas. Foi por isso que se interpôs alegremente:
- Olá, Pedro! Pensava eu que tinha olhos apenas para as coisas práticas da vida... Na verdade, é empolgante o espetáculo que temos diante dos olhos!
O Mestre permanecia em silêncio, ouvindo a palestra dos discípulos. Caminhava com Seu passo algo cadenciado e aspirava o perfume puro das flores e dos vegetais, tendo os olhos sempre voltados para frente, como que a indicar os deveres que os aguardavam na distância do caminho a percorrer.
Agora, é o jovem João quem pára de súbito, a fim de apreciar mais de perto uma vergôntea, que vicejava à margem do rio. Seu primeiro impulso dora o de apanhar uma daquelas primorosas folhas e levá-las para o transplante em sua residência em Cafarnaum. Conteve-se, porém pensando não ser justo retirar a plantinha saudável do berço agreste para expô-la a possível morte.
Jesus observou o discípulo querido e, o leve sorriso que esboçou, bem traduzia a íntima satisfação do Mestre.
Mais adiante, Pedro, com seus largos passos, detém-se com o rosto marcado por expressiva contração de nojo. Ali mesmo, encontrava-se o cadáver de um cão, que exalava mau cheiro, impressionando, por outro lado, as vísceras do animal, em adiantado estado de putrefação.
Aproximaram-se, rapidamente, os demais companheiros, inclusive o Cristo.
Pedro querendo poupar o Mestre ao horror do espetáculo, procurou afastá-los dali.
Jesus, todavia, acerca-se dos colaboradores amados e põe-se a fitar o animal morto, como se estivesse diante de uma criatura humana. sempre fora amigo dos bichinhos que encontrava, protegendo-os, acariciando-os.
Naquele momento, o cãozinho tornara-se o centro de interesse geral. Mas as reações eram bem diversas e se expressavam na fisionomia e nas atitudes de cada um.
Jesus tinha os olhos mansos cheios de iniludível piedade pelo ser que jazia no chão.
Os discípulos, com os dedos pressionando as fossas nasais para aliviar o olfato do horrível cheiro de carne apodrecida, deixando a entender que estavam ansiosos por sair daquele lugar. Foi quando Pedro falou, com uma careta de nojo:
- Como cheira mal esse cão!
O Mestre retrucou, brandamente:
- Que bela dentadura possui ele!
Os olhares todos se voltaram para as magníficas fileiras de dentes do animal. Havia surpresa e fascínio na observação, Parecia aos discípulos que o Mestre lhes mostrava um tesouro desconhecido.
A lição surtira efeito benéfico na alma daqueles homens rudes, que compreenderam a necessidade de ver em tudo o lado belo, esquecendo a crítica contraproducente e o espírito de maldade.
O Mestre prosseguiu, afirmando o desejo de encaminhar os companheiros na rota da compreensão:
- Estivestes todos empolgados com o encanto da natureza em festa primaveril, olvidando que devemos respeito e amor por todos os elementos da Criação Divina. O coração humano está sempre pronto para amar o belo e depreciar o que lhe parece feio. Entretanto, não raro, encontra decepções dolorosas e pode até cair no abismo enganoso das aparências.
A lição calara fundo nos corações dos discípulos. Movidos por disposições muito diversas daquela que há bem pouco os animava, dispuseram-se a enterrar o animal, auxiliados pelo Mestre.
Dentro de meia hora, continuaram a viagem interrompida.
Mas agora, seguiam o caminho, cabisbaixos e silenciosos. Meditavam na sublime lição quie acabavam de receber.

Dona Clara terminou a história sem uma interrupção dos jovens. O fato estranhou-a um bocado, mas Leda explicou:
- A senhora não trouxe mapas, nem explicou o caminho percorrido pelos viajantes...
- Ah sim, filha. Esclareço, porém, que a história de hoje não pertence aos Evangelhos sinópticos nem ao Evangelho de João, e não existem dados concretos acerca do local onde se verificou a excursão de Jesus.
- Sinóptico? Que quer dizer essa palavra? - interroga Isabel, dando a entender que era a primeira vez que a ouvia.
- Fica para amanhã. Está entendido? - propõe a paciente vovozinha.
Despediram-se, saindo o grupo com a alegria costumeira, a comentar a bela narrativa que ouviram.
Dona Clara ficou a meditar na confortadora tarefa que a si mesma impusera e agradeceu a Jesus a oportunidade de servi-Lo humildemente, através do aprendizado cheio de entusiasmo daquelas meninas e meninos encantadores.
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Extraído do Livro: "Escuta, Meu Filho" - ditado pelo Espírito Aura Celeste à médium Corina Novelino (Editora IDE).
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RESPEITO À OPINIÃO ALHEIA

Objetivo: desenvolver nas crianças senso crítico para respeitar a opinião alheia, mesmo não concordando e não se contaminando.

Incentivo Inicial: apresentar gravuras como: UMA ORELHA, UMA PROFESSORA, UMA PESSOA FALANDO, UM POLÍTICO, UM LIVRO, UMA IGREJA, ETC. , para que as crianças escolham uma delas e escrevam um pequeno texto que será lido no final do tempo por elas próprias. Comentar sobre eles.



Conteúdo:

  • Não respeitar a opinião alheia é faltar com a caridade.
  • Cada um tem o livre arbítrio e deve ser respeitado. Deus nos compreende sempre, aceita nossas justificativas para nossos erros. Mas se eles interferirem no livre arbítrio dos outros, somos obrigados à reparação.
  • Perguntar às crianças O que é respeitar a opinião alheia? (verificar se elas estão respeitando a opinião das demais e fazer com que todas respondam);
  • - Por que as pessoas têm opiniões divergentes? (As pessoas são diferentes e têm o livre arbítrio)
  • - Devemos ouvir as opiniões de nossos pais? Por que? (quando crianças ou adolescentes, ainda não temos discernimento para conduzir a própria vida, até a idade adulta)
  • Em cada situação do caminho, é possível registrar o chamamento celeste:
  1. no templo familiar, onde surgem problemas difíceis;
  2. ante o companheiro desconhecido, que pede cooperação;
  3. ao pé do enfermo, que aguarda assistência e carinho;
  4. à face do ignorante que reclama socorro e ensinamento;
  5. junto à criança, que roga bondade e compreensão;
  • Por onde formos, Jesus, Mestre Silencioso, nos chama ao testemunho da lição que aprendemos.
  • Ouçamos a palavra do Senhor em todos os ângulos do caminho, procurando segui-lo com invariável fidelidade, hoje e sempre. (Fonte Viva - Emmanuel)

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Perante os outros:
Nunca desanime a importância dos outros.
... Pense nos outros, não em termos de angelitude ou perversidade, mas na condição de seres humanos com necessidades e sonhos, problemas e lutas semelhantes aos seus (Sinal Verde - André Luiz)
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No trato com os outros:
Conserve a paciência com aqueles que não aplicam a solicitude no trato com você. Recorde que a enfermidade pode estar a minar-lhe o organismo.
Quando alguém admoestá-lo, mesmo injustamente, silencie e desculpe. Deixe que a vida se encarregará de colocar o pretensioso em seus devidos lugares.
Se a intriga dificultar-lhe os bons propósitos, não lhe confira a honra de sua revolta. Quase sempre o intrigante é colhido nas malhas da rede que tece.
Procure entender a explicação deficiente que o amigo lhe dá. Ele não dispõe de melhores recursos de expressão.
Procure entender a explicação deficiente que o amigo lhe dá. Ele não dispõe de melhores recursos de expressão.
Quando convidado a opinar em assunto que desconhece, afirme sua ignorância sobre o caso. Melhor é apresentar-se com simplicidade do que informar erradamente.
Se o interlocutor magoado com a força de seu argumento, deixa bruscamente o tema da palestra, cale e desculpe-se. É provável que ele não se encontre preparado para a lógica das argumentações seguras.
Insista no auxílio, mesmo que este seja feito com o silêncio de sua intenção superior. O recalcitrante é infeliz pela própria organização nervosa que lhe aciona a vida.
Quando constrangido a arbitrar entre discutidores, a melhor posição é a humildade. Cada antagonista conta com a certeza da vitória para a opinião que defende. Passado o calor do debate, exponha com naturalidade seu pensamento.
Se a informação solicitada demorar em ser atendida, guarde calma e repita o pedido. Talvez seu interpelado seja surdo.
Há comezinhos incidentes no trato com os homens que, evitados, realizam a paz em todos os corações.
Cultive  a confiança, na serenidade, e caminhará com segurança no trato com os outros.
(Glossário Espírita-Cristão)
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  • Nós, os Espíritas, temos sempre como bandeira a prática do bem e a caridade do Evangelho para com todos.
  • Ninguém permanece abandonado. os mensageiros do Cristo socorrem sempre nas estradas mais desertas. É necessário, porém, que a alma aceite sua condição de necessidade e não despreze o ato de aprender com humildade.
  • "E ele respondeu: Como poderei entender se alguém me não ensinar?" - Atos, 8:31

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Fixação:

Mostrar as imagens abaixo e montar equipes que discutirão uma delas. No final, cada equipe poderá expor a opinião formada sobre o tema.



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Aula para 2º Ciclo do Jean Michel

RESPEITO ÀS DIFERENÇAS

Objetivo Informativo: Informar a importância de conhecermos a nós mesmos, pois desta forma, identificaremos os nossos limites, falhas e virtudes, a serem trabalhadas.
Objetivo Formativo: Desenvolver o respeito a si mesmo e aos outros também, entendendo que somos seres imperfeitos, rumo ao progresso e desenvolvimento. A paciência, perdão e resignação são sentimentos necessários para conosco mesmo.

PRIMEIRO MOMENTO | Prece Inicial ( 5’)
SEGUNDO MOMENTO | Incentivo Inicial: Brincar de stop (15’)
Pedir aos evangelizandos que coloquem aquilo que mais gosta na lista:
Cor, Cantor, Artista, Música, Esporte, Livro, Filme, Comida, Lazer, Time
Quem terminar de escrever fala stop e conta seu preferido e os outros fazem o mesmo.
O que pudemos identificar com esta dinâmica? Pontos semelhantes e diferentes.

TERCEIRO MOMENTO | RODA DE CONVERSAS (15’)
Formar um círculo com as crianças e levantar questões a respeito do tema.
Respeito – do latim respectus, de reespicere que significa olhar. Sentimento de consideração àquelas pessoas ou coisas dignas de nossa veneração e gratidão, como aos pais, aos mais velhos, às coisas sagradas, aos sentimentos alheios, à natureza etc.
E pra você o que é respeito?
Fazer uma roda e conversar sobre as nossas igualdades e diferenças:
Quais as diferenças possíveis que vivenciamos no nosso dia-a-dia?
Lembrar de abordar as diferenças básicas: biótipo físico, sexo, raça, religião, gosto musical.
 Onde vivenciamos estas diferenças?
 Como lidamos com ela?
Muito importante lembrar que as diferenças nos fazem crescer, aprender; afinal, somos únicos, irmãos criados por Deus e cada um de nós está num grau de evolução espiritual distinto.
Vamos olhar para as diferenças com o lado positivo da vida: já pensou se todos gostassem das mesmas coisas, pessoas e lugares que a gente?
Quais sentimentos e virtudes a diferença pode despertar na gente?



QUARTO MOMENTO | O BULLIYNG E A VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA (10’)
Apresentar uma matéria de revista, internet sobre bulling. Discutir o tema e fechar com a passagem bíblica da mulher pecadora. “Quem estiver livre de pecado, atire a primeira pedra” .
Como eu me comporto diante de bulling?
Como eu me sinto se sou excluído do grupo por ser diferente?
É justo?
Medo de não ser aceito, sou forçado a ser “preconceituoso”

QUINTO MOMENTO | EXIBIÇÃO DO CURTA “FESTA NAS NUVENS” (10’)
Da série Dharmalog para Crianças (e também para adultos): "Festa nas Nuvens" (Partly Cloudy) é um curta de animação de 5 minutos da Pixar Animation Studios (lançado originalmente na abertura do filme "Up! Altas Aventuras", também da Pixar, de 2009) que diverte e inspira pela história entre o pássaro Peck e a nuvem Gus, que, juntos, devem criar e entregar bebês de todas as espécies do mundo animal no planeta Terra. Outras nuvens entregam bebês mais "normais", enquanto a missão de Peck é especialmente delicada pois os bebês são de espécies um pouco mais difíceis -- como jacaré, carneiro e porco-espinho. A sutileza da comunicação entre os dois, o senso de missão e companheirismo se destacam nessa história aparentemente apenas divertida do estúdio que criou Vida de Inseto, Monstros, Up!, Wall-E e a série Toy Story, e ganhou 27 Oscars até agora.

SEXTO MOMENTO | ATIVIDADE DE FIXAÇÃO (10’)
Realizar a atividade de fixação completando as lacunas faltantes.

SÉTIMO MOMENTO | PRECE FINAL ( 5’)



















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