SOCIEDADE
ESPÍRITA OS MENSAGEIROS DA PAZ
DATA: 26.08.2012 CICLO: 2º
TEMA: JESUS – MÉDICO DAS ALMAS Evangelizadora: Marita
OBJETIVO:
O maior objetivo da Evangelização é falar de Jesus, relembrando que Ele sempre
nos amou, e principalmente, as crianças.
Incentivo
Inicial: Mostrar gravuras de médicos e depois
de Jesus (pode ser no computador ou em papel).
Conteúdo:
ü “E
percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando
o Evangelho do Reino e curando toda a sorte de doenças e enfermidades”.
ü Jesus,
sem ser médico, curou muitos doentes e necessitados. Queria Ele provar por esse meio que o verdadeiro poder é o daquele que
faz o bem.
ü Jesus
usava sua força fluídica – nas Casas
Espíritas, o passe é uma forma de curar, dependendo sempre do que aplica o
passe e do que recebe; os dois devem estar na mesma sintonia.
ü Aliviando
os sofrimentos, Ele prendia a si as pessoas pelo coração. Ele curou os males
físicos, mas sobretudo os males morais.
ü O
maior dos milagres que Jesus fez, atestando realmente a Sua superioridade, é a
revolução que os seus ensinos operaram no mundo.
ü Ensina-nos
a Doutrina Espírita que o maravilhoso ou o sobrenatural não existe, pois, Deus
não criaria Leis para serem derrogadas. Hoje sabemos que possuímos fluidos e
que por meio deste podemos ser curados e curar.
ü Até
o século XIX todos os acontecimentos que fugiam aos padrões da normalidade e
que não podiam ser explicados pelo homem, eram considerados milagrosos e, dente
estes, todos os fatos da vida de Jesus.
ü Coube
ao Espiritismo, estudando as Leis que regem o mundo espiritual e sua influência
no plano físico, aclarar estes fenômenos, dando-lhes explicações justas e
racionais. Nosso corpo possui campos de força e através destes a cura pode
acontecer.
ü Os
fatos da vida de Jesus são o resultado de Sua atuação consciente dentro das
Leis que universalmente regem os dois planos da vida (física e espiritual), e
todos visavam sempre o nosso aprendizado e melhoria espiritual; nunca
demonstração de poder ou evidência pessoal.
ü Jesus
curou as pessoas para chamar a atenção para si, para que elas O ouvissem.
ü Erguendo
as mãos e acabando com a tempestade, quis o Mestre mostrar que guardamos em nós
os meios de asserenar a dor que castiga o coração dos companheiros em
sofrimento.
ü Embora
não possamos limpar a ferida de um doente, pronunciando simples ordem verbal,
podemos alentar-lhe as esperanças ou lavar-lhe as feridas.
ü Jesus
curou muitas pessoas, encarnadas e desencarnadas. Podemos de nossa parte
aliviar com trabalho, orações e amor, a mente e o corpo de pessoas
desorientadas. Profissões como médicos, psicólogos, professores, advogados,
enfermeiros, etc., além de nos dar uma profissão da qual retiraremos garantia
financeira, também poderemos praticar a Caridade, ajudando nosso irmão
necessitado.
ü Refletindo
na obra do Messias, cumpre-nos respeitar-Lhe a missão e rogar-Lhe apoio na
caminhada, conquanto não possamos curar, podemos dar um pouco de nós mesmos,
aliviando através da palavra e do trabalho o sofrimento do próximo. Todos podem
dar um pouco de si.
FIXAÇÃO:
contar histórias de cura de Jesus:
v “A
cura da mulher enferma” – E Jesus, levantando-se o seguia, e também os seus
discípulos. E eis que uma mulher, que durante doze anos vinha padecendo de uma
hemorragia; veio por trás dEle e lhe tecou nas vestes; porque dizia consigo
mesma: “se eu apenas lhe tocas a veste, ficarei curada”. E Jesus, voltando-se,
e vendo-a, disse: “Tem bom ânimo, filha. A tua fé te salvou”. E desde aquele
instante a mulher ficou sã.
v “A
cura dos dois cegos” – Partindo Jesus dali, seguiram-no dois cegos, clamando:
“Tem compaixão de nós, Filho de Davi!”. Tendo ele entrado em casa,
aproximaram-se os cegos, e Jesus lhes perguntou: “Credes que eu posso fazer
isso?”. Responderam-lhe: “Sim, Senhor”. Então lhes tocou os olhos, dizendo:
“Faça-se-vos conforme a vossa Fé.” E abriram-lhes os olhos. Jesus, porém, os
advertiu severamente dizendo: “Acautelai-vos de que ninguém o saiba”. Saindo
eles, porém, divulgaram-lhe a fama por toda aquela terra.
ATIVIDADE:
Completar o desenho do médico.
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