A LUZ DISSIPA AS TREVAS – Atitude, prece
Certa vez, um grupo de pessoas
caminhava por uma estrada, sem se conhecerem. À certa altura do percurso,
nuvens que prenunciavam chuva, foram se formando no firmamento. Em breve,
desabou forte temporal surpreendendo a todos, que, imediatamente, se abrigaram
em um casarão abandonado à margem da estrada.
A habitação estava em péssimo
estado e seus numerosos compartimentos formavam verdadeiro labirinto.
Como as pessoas não se conheciam,
cada uma procurou um canto isolado, aguardando, em silêncio, o fim da chuva.
Altas horas da noite, o tempo
melhorou. Estava, porém, muito escuro, pois o casarão não possuía nenhum tipo
de iluminação. Ainda assim, as pessoas resolveram ir embora e foi, então, que
se formou uma situação caótica: tateando nas trevas, não encontravam a saída,
chocando-se umas contra as outras ou contra as paredes.
A algazarra era medonha, com
gritos, palavrões, expressões de medo, de raiva, etc..
Naquele momento um viajor passava
pelo local e ouvindo a gritaria resolveu investigar, dirigindo-se, então, para
aquela casa.
Ao chegar à porta principal,
ergueu o lampião que trazia consigo e a luz adentrou o recinto, proporcionando
a todos, condições de saírem, reiniciando a jornada, o que ocorreu de forma
tranquila.
O interessante é que o viajor não
proferiu uma única palavra. Apenas clareou o recinto com seu lampião.
Livro:
A Luz dissipa as trevas
Volume
I, pagina 15
Seleção de Paulo Daltro de Oliveira
Podemos aplicar a mesma história
para a PRECE, pois quando as pessoas se encontram agitadas, perturbadas e
doentes, ao elevar uma oração a Deus é o mesmo que acender uma luz na
escuridão.
Não fiquemos nas trevas.
Estejamos em contato com o Criador sempre que possível.
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