sexta-feira, 13 de novembro de 2020

UM COLAR – Comunicação espiritual – Prova da sobrevivência do espírito

 

UM COLAR – Comunicação espiritual – Prova da sobrevivência do espírito

 

O confrade Jorge Rizzini, conhecido sensitivo residente em São Paulo, em “Correio Fraterno do ABC” relata o interessante caso:

A senhora Olga, muito conhecida do público feminino paulistano, pelo fato de haver sido proprietária da tradicional “Loja Elite”, tornara-se viúva. O senhor Roberto morrera devido a um câncer. Ela estava inconsolável quando a conheci. Ajudei-a a tornar-se espírita, mas a ideia de que poderia ter provas de que o esposo continuava vivo, deixava-a cheia de ansiedade.

- Só quero uma prova. Será que Deus não permite? - E seus olhos de enchiam de lágrimas.

Certa noite, ao deitar-me, lembrei-me da Sr.ª Olga. De súbito, a entidade Manuel de Abreu surgiu acompanhada do senhor Roberto, o qual me fez logo o seguinte pedido:

- Diga para Olga falar do colar de brilhantes dado por mim!

E nenhum detalhe o espírito acrescentou.

Encontrei a Sr.ª Olga, no dia seguinte, na Sociedade Espírita e transmiti-lhe o recado do marido. Seu rosto, muito branco, tornou-se rosado e os olhos se arregalaram:

E a Sr.ª Olga me contou, então, o que se segue:

- Na véspera do meu aniversário, o Roberto perguntou-me qual o presente que eu gostaria de ganhar. Respondi:

- Um colar de brilhantes!

- Ele retrucou que eu já tinha muitas joias, mas insisti e ganhei um colar lindíssimo. Passei a usá-lo.

- Numa tarde, porém, encontrei um amigo joalheiro e mostrei-lhe o colar, elogiando-o. E fiquei perplexa: o joalheiro garantiu-me que era falso. E era mesmo! Procurei o Roberto e ele, sorrindo, disse: “Continua usando este colar, minha querida, pois junto com as joias verdadeiras ninguém desconfiará que é falso...”

 

Texto retirado do livro: “A luz dissipa as trevas”

de Paulo Daltro de Oliveira

Páginas 111 e 112




Nenhum comentário:

Postar um comentário