quarta-feira, 15 de junho de 2022

A FAMÍILIA NOS DIAS DE HOJE

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Tema: A FAMÍLIA NOS DIAS DE HOJE

Data: 11.06.2022

Para 1º e 2º Ciclos de Infância

Elaborada por Marita baseada na Apostila da FEB,

Módulo III – Vivência Evangélica.

 

OBJETIVO: identificar a importância da Família.

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INCENTIVO INICIAL: assistir ao vídeo abaixo:


Perguntar: •     Por que é importante viver em família?

•          Como são as famílias?

•          A família é nosso próximo, como disse Jesus?

À maneira que elas vão respondendo, passar o conteúdo da aula, de forma que elas entendam.

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CONTEÚDO TEÓRICO:

A família é uma reunião de Espíritos que renascem juntos para trabalhar, aprender e progredir. Todos dentro da família têm o dever de se auxiliarem mutuamente. Nem sempre esses Espíritos possuem afinidade, mas a convivência os tornará amigos.

É no lar que aprendemos as primeiras lições de paciência, de amor e respeito para com os nossos semelhantes. O lar é uma oficina de estudo, de trabalho, de aperfeiçoamento e auxílio mútuo.

Sempre devemos respeitar nossos pais, que nos deram a chance de renascer para evoluir um pouco mais.

É na convivência no lar que vamos aprendendo a nos desculpar e a nos querer bem, estreitando ou criando laços de afeto.

Havendo respeito entre pais, filhos e irmãos, tolerância e cooperação, as dores e os problemas serão superados de forma mais fácil, pois um amparará o outro, e todos estarão mais fortalecidos.

As famílias se organizam das mais variadas formas: mãe e filhos, avós e netos, pai e filhos. O importante é que todos estejam unidos, desenvolvendo sentimentos de amor e fraternidade, união e amizade para o crescimento espiritual de cada um e para o estabelecimento da harmonia dos lares.

Existem as famílias consanguíneas e as famílias que elegemos ao longo da vida, como um amigo, um companheiro de trabalho, um marido ou esposa, um vizinho zeloso. São almas irmãs.

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FIXAÇÃO:

Contar a História de Paulinho

Paulino, um menino de 14 anos e pensava que viver com sua família era muito chato.

Dizia para si mesmo: mamãe está sempre pedindo para eu guardar a roupa e os sapatos, papai não para de dizer que é importante estudar, minha irmã mais velha está sempre a me chamar para fazer a tarefa escolar, meus irmãos querem jogar bola e eu só gosto de brincar com a pipa. Acho melhor viver sozinho. Vou-me embora desta casa! Só assim posso fazer o que eu quero, na hora que eu quiser.

Assim, Paulinho pegou algumas peças de roupa, colocou numa mochila e resolveu procurar um lugar para viver sozinho.

Foi à cozinha a disse para sua mãe:

- Vou embora, quero viver sozinho.

- Filho, viver sozinho não é fácil! – disse a mãe dele.

- Não se preocupe, mamãe, sei me cuidar. Adeus!

A mãe deixou que ele fosse, pois só assim ele entenderia como é importante ter uma família e além disso, ela já imaginava que antes de anoitecer, ele estaria de volta.

Paulinho começou a andar em busca de um local para ficar, mas nenhum lhe parecia confortável como sua casa. E continuou procurando.

Depois de muito andar, começou a sentir fome. Lembrou-se do leite quentinho e do pão que sua mãe sempre lhe oferecia toda manhã.

Mas dizia consigo mesmo:

- Vou encontrar o meu lugar... Andou... Andou...

De repente, tropeçou em uma pedra, caiu e machucou o joelho.

Quase chorou, e lembrou que estava sozinho e não tinha ali seu pai para cuidar de seu ferimento.

Mesmo com fome, machucado, continuava a achar que poderia morar sozinho, longe de todos.

Andando um pouco mais, avistou alguns meninos brincando.

Aproximou-se e perguntou:

- Posso brincar com vocês?

Os meninos nem responderam à sua pergunta, não gostavam de brincar com pessoas estranhas.

Então, Paulinho lembrou-se dos irmãos que o tratavam com carinho e até faziam pipas coloridas para ele brincar.

Sentado numa pedra, sentiu sede e lembrou-se de sua irmã, pois era ela que lhe dava água fresquinha quando tinha sede.

Avistou uma casa e resolver ir até lá pedir um copo de água.

Bateu palomes e uma moça veio atendê-lo.

- O que você quer menino? – perguntou-lhe.

- Pode me dar um copo de água, por favor?

A moça olhou o menino demoradamente e disse:

- Pobre menino, tão novinho e sem família! Você vive nas ruas? – perguntou curiosa.

Paulinho não teve coragem de responder que estava fugindo de casa.

Gaguejou... gaguejou... Não sabia o que falar, pois não queria ser um morador de rua, já que tinha uma família.

Começou a chorar e desejou voltar para casa e sua família.

Percebeu que estava anoitecendo. Além da fome, da sede e da dor no joelho machucado, sentiu medo de passar a noite sozinho e na rua.

Num grande esforço, andou bem depressa até alcançar sua casa.

Lá chegando, surpreendeu a todos, os abraçou e disse:

- Este é o melhor lugar do mundo e esta é a melhor família! – disse.

Depois, foi tomar banho, vestiu roupas limpas, cuidou do joelho machucado e saboreou uma deliciosa sopa que sua mãe acabara de servir.

Paulinho não cansava de repetir:

- Como é boa nossa casa! Como é linda minha família!

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História e gravuras retiradas da Apostila FEB

Plano de aula 2 – Conduta Espírita – Relações Familiares

1º Ciclo de Infância

Encerrada a narrativa, discutir a história com elas:

Por que Paulinho quis ir embora de casa?

De quem se lembrou quando sentiu fome?

O que sentiu quando caiu?

Por que sentiu saudade dos irmãos?

Quando lembrou de sua irmã?

Quando ele resolver voltar para casa?

O que disse quando chegou?

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ATIVIDADE:

Em seguida perguntar:

Com quem vocês moram?

Quantas pessoas têm na sua casa?

Qual o nome delas?

Concluir o assunto da aula mostrando como é importante vivermos bem em família, fazendo esforços para mantê-la unida e feliz.

E que precisamos fazer nossa parte.

 

Entregar uma folha e pedir que elas desenhem sua família

















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