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prática didática da Evangelização Espírita Cristã.
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Tema: A FAMÍLIA NOS
DIAS DE HOJE
Data: 11.06.2022
Para 1º e 2º Ciclos de
Infância
Elaborada por Marita
baseada na Apostila da FEB,
Módulo III – Vivência Evangélica.
OBJETIVO: identificar
a importância da Família.
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INCENTIVO INICIAL:
assistir ao vídeo abaixo:
Perguntar: • Por
que é importante viver em família?
• Como são as
famílias?
• A família é
nosso próximo, como disse Jesus?
À maneira que elas vão respondendo, passar o conteúdo da
aula, de forma que elas entendam.
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CONTEÚDO TEÓRICO:
A família é uma reunião de
Espíritos que renascem juntos para trabalhar, aprender e progredir. Todos
dentro da família têm o dever de se auxiliarem mutuamente. Nem sempre esses
Espíritos possuem afinidade, mas a convivência os tornará amigos.
É no lar que aprendemos as
primeiras lições de paciência, de amor e respeito para com os nossos
semelhantes. O lar é uma oficina de estudo, de trabalho, de aperfeiçoamento e
auxílio mútuo.
Sempre devemos respeitar nossos
pais, que nos deram a chance de renascer para evoluir um pouco mais.
É na convivência no lar que vamos
aprendendo a nos desculpar e a nos querer bem, estreitando ou criando laços de
afeto.
Havendo respeito entre pais,
filhos e irmãos, tolerância e cooperação, as dores e os problemas serão
superados de forma mais fácil, pois um amparará o outro, e todos estarão mais
fortalecidos.
As famílias se organizam das mais
variadas formas: mãe e filhos, avós e netos, pai e filhos. O importante é que
todos estejam unidos, desenvolvendo sentimentos de amor e fraternidade, união e
amizade para o crescimento espiritual de cada um e para o estabelecimento da
harmonia dos lares.
Existem as famílias consanguíneas
e as famílias que elegemos ao longo da vida, como um amigo, um companheiro de
trabalho, um marido ou esposa, um vizinho zeloso. São almas irmãs.
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FIXAÇÃO:
Contar a História de Paulinho
Paulino, um menino de 14 anos e
pensava que viver com sua família era muito chato.
Dizia para si mesmo: mamãe está
sempre pedindo para eu guardar a roupa e os sapatos, papai não para de dizer
que é importante estudar, minha irmã mais velha está sempre a me chamar para
fazer a tarefa escolar, meus irmãos querem jogar bola e eu só gosto de brincar
com a pipa. Acho melhor viver sozinho. Vou-me embora desta casa! Só assim posso
fazer o que eu quero, na hora que eu quiser.
Assim, Paulinho pegou algumas
peças de roupa, colocou numa mochila e resolveu procurar um lugar para viver
sozinho.
Foi à cozinha a disse para sua
mãe:
- Vou embora, quero viver
sozinho.
- Filho, viver sozinho não é
fácil! – disse a mãe dele.
- Não se preocupe, mamãe, sei me
cuidar. Adeus!
A mãe deixou que ele fosse, pois
só assim ele entenderia como é importante ter uma família e além disso, ela já
imaginava que antes de anoitecer, ele estaria de volta.
Paulinho começou a andar em busca de um local para ficar,
mas nenhum lhe parecia confortável como sua casa. E continuou procurando.
Depois de muito andar, começou a
sentir fome. Lembrou-se do leite quentinho e do pão que sua mãe sempre lhe
oferecia toda manhã.
Mas dizia consigo mesmo:
- Vou encontrar o meu lugar...
Andou... Andou...
De repente, tropeçou em uma
pedra, caiu e machucou o joelho.
Quase chorou, e lembrou que
estava sozinho e não tinha ali seu pai para cuidar de seu ferimento.
Mesmo com fome, machucado,
continuava a achar que poderia morar sozinho, longe de todos.
Andando um pouco mais, avistou
alguns meninos brincando.
Aproximou-se e perguntou:
- Posso brincar com vocês?
Os meninos nem responderam à sua
pergunta, não gostavam de brincar com pessoas estranhas.
Então, Paulinho lembrou-se dos
irmãos que o tratavam com carinho e até faziam pipas coloridas para ele
brincar.
Sentado numa pedra, sentiu sede e
lembrou-se de sua irmã, pois era ela que lhe dava água fresquinha quando tinha
sede.
Avistou uma casa e resolver ir
até lá pedir um copo de água.
Bateu palomes e uma moça veio
atendê-lo.
- O que você quer menino? –
perguntou-lhe.
- Pode me dar um copo de água,
por favor?
A moça olhou o menino
demoradamente e disse:
- Pobre menino, tão novinho e sem
família! Você vive nas ruas? – perguntou curiosa.
Paulinho não teve coragem de
responder que estava fugindo de casa.
Gaguejou... gaguejou... Não sabia
o que falar, pois não queria ser um morador de rua, já que tinha uma família.
Começou a chorar e desejou voltar
para casa e sua família.
Percebeu que estava anoitecendo.
Além da fome, da sede e da dor no joelho machucado, sentiu medo de passar a
noite sozinho e na rua.
Num grande esforço, andou bem
depressa até alcançar sua casa.
Lá chegando, surpreendeu a todos,
os abraçou e disse:
- Este é o melhor lugar do mundo
e esta é a melhor família! – disse.
Depois, foi tomar banho, vestiu
roupas limpas, cuidou do joelho machucado e saboreou uma deliciosa sopa que sua
mãe acabara de servir.
Paulinho não cansava de repetir:
- Como é boa nossa casa! Como é
linda minha família!
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História e gravuras
retiradas da Apostila FEB
Plano de aula 2 –
Conduta Espírita – Relações Familiares
1º Ciclo de Infância
Encerrada a narrativa, discutir a história com elas:
Por que Paulinho quis ir embora de casa?
De quem se lembrou quando sentiu fome?
O que sentiu quando caiu?
Por que sentiu saudade dos irmãos?
Quando lembrou de sua irmã?
Quando ele resolver voltar para casa?
O que disse quando chegou?
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ATIVIDADE:
Em seguida perguntar:
Com quem vocês moram?
Quantas pessoas têm na sua casa?
Qual o nome delas?
Concluir o assunto da aula mostrando como é importante
vivermos bem em família, fazendo esforços para mantê-la unida e feliz.
E que precisamos fazer nossa parte.
Entregar uma folha e pedir que elas desenhem sua família
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