A ENCARNAÇÃO DE DOIS
MIL ANOS – Lembrança de vidas passadas – Provas da reencarnação
Um engenheiro, professor e
ex-capitão do exército inglês, Arthur Florwerdew, que, atualmente, reside em
Bramerton, na Inglaterra, afirma que se recorda, com detalhes, de uma
encarnação que teve há cerda de 2.200 anos.
Nesta remota época, teria vivido
em Petra, uma importante cidade da Jordânia, hoje totalmente em ruínas.
Desempenhava funções militares e desencarnou em consequência de uma luta contra
os invasores da cidade.
Aos descrentes declara que
jamais, nesta existência, fora a Petra, nunca saiu da Europa e nem leu qualquer
livro a respeito. Entretanto, conhece a história da velha cidade, com todas as
minúcias. Como? – Através das lembranças que tem em forma de quadros mentais.
Na verdade, o engenheiro é dotado
de faculdades paranormais e, como é sabido, possui o auxílio dos guias
espirituais que o ajudam nesta percepção e lembrança dos acontecimentos vividos
há mais de vinte séculos.
Chico Xavier, ao psicografar seus
conhecidos romances históricos, também foi auxiliado pelos mentores
espirituais, que abriram sua visão espiritual para situações verificadas na
época em que ocorreram os fatos citados naqueles romances.
A BBC londrina já realizou uma
reportagem sobre esse fenômeno, e o jornal Daily Mail publicou entrevistas com
a Prof.ª Thelma Melbourne e a escritora Joan Forman, que confirmaram a
veracidade das informações sobre Petra dadas por Arthur Flowerdew. A professora
Thelma visitou Petra, em 1964. Mais tarde, procurou o Sr. Arthur e ela afirmou:
“ele foi capaz de descrever, com
minúcias, até os aspectos históricos que nos escaparam durante a visita que
fizemos à cidade”.
O engenheiro se recorda,
inclusive, que teve uma desencarnação brutal e rápida, pois uma lança atingiu
seu coração. Ele disse que seria capaz de dirigir uma excursão até aquela
cidade.
Joan
Forman, que também pesquisou as ruínas da cidade, declarou que “seus conhecimentos impressionam, sobretudo pela exatidão”.
Texto retirado do
livro: “A luz dissipa as trevas”
de Paulo Daltro de
Oliveira
Páginas 59 e 60
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