terça-feira, 29 de setembro de 2020

A ENCARNAÇÃO DE DOIS MIL ANOS – Lembrança de vidas passadas – Provas da reencarnação

 

A ENCARNAÇÃO DE DOIS MIL ANOS – Lembrança de vidas passadas – Provas da reencarnação

 

Um engenheiro, professor e ex-capitão do exército inglês, Arthur Florwerdew, que, atualmente, reside em Bramerton, na Inglaterra, afirma que se recorda, com detalhes, de uma encarnação que teve há cerda de 2.200 anos.

Nesta remota época, teria vivido em Petra, uma importante cidade da Jordânia, hoje totalmente em ruínas. Desempenhava funções militares e desencarnou em consequência de uma luta contra os invasores da cidade.

Aos descrentes declara que jamais, nesta existência, fora a Petra, nunca saiu da Europa e nem leu qualquer livro a respeito. Entretanto, conhece a história da velha cidade, com todas as minúcias. Como? – Através das lembranças que tem em forma de quadros mentais.

Na verdade, o engenheiro é dotado de faculdades paranormais e, como é sabido, possui o auxílio dos guias espirituais que o ajudam nesta percepção e lembrança dos acontecimentos vividos há mais de vinte séculos.

Chico Xavier, ao psicografar seus conhecidos romances históricos, também foi auxiliado pelos mentores espirituais, que abriram sua visão espiritual para situações verificadas na época em que ocorreram os fatos citados naqueles romances.

A BBC londrina já realizou uma reportagem sobre esse fenômeno, e o jornal Daily Mail publicou entrevistas com a Prof.ª Thelma Melbourne e a escritora Joan Forman, que confirmaram a veracidade das informações sobre Petra dadas por Arthur Flowerdew. A professora Thelma visitou Petra, em 1964. Mais tarde, procurou o Sr. Arthur e ela afirmou: “ele foi capaz de descrever, com minúcias, até os aspectos históricos que nos escaparam durante a visita que fizemos à cidade”.

O engenheiro se recorda, inclusive, que teve uma desencarnação brutal e rápida, pois uma lança atingiu seu coração. Ele disse que seria capaz de dirigir uma excursão até aquela cidade.

Joan Forman, que também pesquisou as ruínas da cidade, declarou que “seus conhecimentos impressionam, sobretudo pela exatidão”.

 

Texto retirado do livro: “A luz dissipa as trevas”

de Paulo Daltro de Oliveira

Páginas 59 e 60



 

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